Sindijufe-MT participa de ato nacional em defesa da competência da Justiça do Trabalho

O manifesto, que aconteceu em diversos estados, também teve a participação da Fenajufe. Em Cuiabá, o ato nacional em defesa da competência da Justiça do Trabalho ocorreu no Saguão de entrada do TRT23, com a presença de diversas autoridades, dirigentes de entidades representativas e toda a advocacia trabalhista. 

O Sindijufe-MT foi representado pela sua coordenadora-geral Juscileide Rondon, que fez uma fala de mais de 4 minutos sobre a importância da justiça do trabalho e as mobilizações do Sindicato e da Fenajufe em defesa da competência da Justiça do Trabalho.

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O ato público foi articulado pela AATRAMAT – Associação dos Advogados Trabalhistas de Mato Grosso, ABRAT – Associação Brasileira da Advocacia Trabalhista, pela Ordem dos Advogados do Brasil-Seccional Mato Grosso (OAB-MT),  Associação dos Magistrados do Trabalho da 23ª Região (AMATRA XXIII), MPT – Ministério Público do Trabalho – MT, Sindijufe- MT e outras instituições.
 
O presidente da AATRAMAT, Marcos Avallone, destacou que as entidades participantes, advocacia, Servidores, Sindicatos e sociedade em geral entendem ser importante o ato para fortalecer o papel e a relevância da Justiça do Trabalho. A diretora da ABRAT Adv. Karla Patrícia de Souza também se manifestou, destacando a importância do papel da Justiça do Trabalho na democracia do país .

Outros destaques foram os pronunciamentos do presidente da Comissão do Direito do Trabalho, Adv. Hélio Machado Júnior, do presidente da Comissão de Direito Sindical, Adv. Marcos Gattaz, do Procurador Chefe do MPT- MT Danilo Nunes Vasconcelos, do Procurador Membro MPT-MT e Coletivo Transforma Ministério Público Daniel Balan Zappia, e da presidente da AMATRA XXIII, Juíza Dayna Lannes Andrade. 

De forma geral, os pronunciamentos foram pela observância ao artigo 114 da CF/88, contra a extinção das Varas do Trabalho e corte de verbas dos regionais, além da importância que o legislador constituinte originário atribuiu à existênciada Justiça do Trabalho e à necessidade de sua existência em razão da vulnerabilidade da maioria dos trabalhadores em razão das contrareformas que modificaram a concepção do sistema de Justiça laboral no decorrer do último período, em grande medida articuladas pelo Legislativo Federal.
Registrou presença o estudante Matheus Ribeiro de Moura, representando a  FENED – Federação Nacional dos Estudantes de Direito.

Luiz Perlato – SINDIJUFE/MT